DIA EM MEMÓRIA DE TODAS AS VÍTIMAS DE ARMAS QUÍMICAS !!!!

“Hoje é o Dia Internacional da memória por todas as vítimas das armas químicas. É um dia especial, pois há 100 anos, durante a I Guerra Mundial, teve início a grande guerra química. O 29 é o aniversário da organização pela proibição das armas químicas, outro notável momento da história. De fato, em 1992, foi negociada esta Convenção que proíbe todas estas classes de armas de destruição em massa”. 

HÁ ANOS QUE NOS AUTODESTRUÍMOS. 

USO DE ARMAS QUÍMICAS E BIOLÓGICAS: ATÉ QUE PONTO PODE CHEGAR A CAPACIDADE HUMANA DE DESTRUIÇÃO?

A ciência proporciona avanço e ao mesmo tempo métodos de destruição da vida. O uso de armamento de destruição em massa é proibido pela convenção internacional apoiada pela Organização das Nações Unidas (ONU).  Esse tipo de terrorismo vem de muitos anos afetando os seres vivos.

As armas químicas e biológicas ficaram mundialmente famosas na Primeira Guerra Mundial. Os alemães utilizaram várias armas, entre as quais se destaca uma das mais conhecidas o “gás mostarda”, nome dado pelo qual propagava um cheiro forte de mostarda, no qual asfixiava e deformava os corpos das vítimas levando a morte. 

Na Segunda Guerra Mundial os nazistas fizeram uso do gás cianídrico entre outros para o extermínio dos judeus. Ademais, também se fez uso do lançamento da bactéria Antrax uma das mais temidas armas biológica, pelo seu alto nível de contaminação e pelos seus tenebroso sintomas que leva a falência em cinco dias.

O horror de um ataque químico e/ou biológico permanece por anos não só na memória dos sobreviventes, mais também na malformação infantis etc. Os seres humanos deveriam rever seus princípios e cuidar da perpetuação da sua espécie. O desenvolvimento de política educacional voltado a formação psíquica com práticas a solidariedade, a resiliência, a tolerâncias, o respeito entre diferentes culturas e religiões entre outras, embasada desde o início de construção de um indivíduo, ajudam a prevenir o surgimento de futuros destruidores humanos.

O diretor-geral da Opaq (Organização para a Proibição de Armas Químicas), Fernando Arias, disse que o dia serve “para respeitar a memória das vítimas e honrar a coragem dos sobreviventes.” Segundo ele, o objetivo é que “o trágico legado de sofrimento humano deixado por armas químicas nunca seja esquecido."

Com 193 países-membros, a Opaq é a organização responsável pela implementação da Convenção sobre Armas Químicas, que estabeleceu em 1997 o objetivo de eliminar permanentemente este tipo de armamento.

A Opaq diz que, desde a entrada em vigor, a Convenção “é o tratado de desarmamento mais bem-sucedido, eliminando toda uma classe de armas de destruição em massa.”

Mais de 97% de todos os estoques de armas químicas declarados pelos Estados-membros foram destruídos com verificação da Opaq. Devido a esses esforços, a organização recebeu o Prêmio Nobel da Paz de 2013.

“SE NÃO HOUVER MUDANÇA, SEREMOS A PRÓPRIA ARMA LETAL QUE DESTRUIREMOS A NÓS MESMO”.




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