08/05 - DIA MUNDIAL DO CÂNCER DE OVÁRIO!!!!
Infelizmente, ainda não existe um exame específico eficaz na detecção do
câncer de ovário. E também não há uma maneira de evitar totalmente a doença.
Por outro lado, existem alguns fatores que ajudam a diminuir o risco.
Conscientizar-se dessas condições pode fazer toda a diferença para a sua vida e
de muitas outras mulheres próximas a você.
Fatores que ajudam a diminuir o risco de câncer de ovário
Antes de tudo, é importante conversar com seu médico para saber quais
são seus riscos pessoais. Se você tem uma predisposição genética para a doença,
o profissional pode recomendar que você fizesse alguns exames regularmente como
estratégia de prevenção. De qualquer forma, há alguns fatores que podem ajudar
a não desenvolver o câncer de ovário:
Estilo de vida saudável - seguir uma dieta rica em frutas e
vegetais pode diminuir o risco de câncer de ovário. Assim como praticar
exercícios físicos regularmente. Mas, se ainda não é adepta, vá antes ao seu
médico para checar se você tem algum tipo de restrição.
Uso de pílulas anticoncepcionais - quanto mais tempo uma mulher
tomar contraceptivos orais, menores serão as chances de desenvolver a doença.
As que usaram pílula durante cinco anos ou mais têm um risco 50% menor do que
as mulheres que nunca usaram. Entretanto, esse medicamento pode ter alguns
riscos e efeitos colaterais importantes, que você deve discutir com o seu
médico.
Gravidez - existem evidências de que ter filhos reduz o risco de
câncer de ovário. Quanto mais gestações uma mulher teve, menor será o seu
risco.
Amamentação - segundo estudos, mulheres que amamentaram têm um
menor risco de contrair câncer de ovário em comparação com as mulheres que
nunca amamentaram. O risco foi menor em mulheres que amamentaram por mais
tempo.
Fatores que aumentam o risco de câncer de ovário
Por outro lado, é importante saber que também existem fatores que podem
aumentar as suas chances de ter câncer de ovário. Alguns deles você pode mudar,
como fumar e estar acima do peso. Mas, há outros que não podem ser mudados:
· Idade (o risco
aumenta após a menopausa);
· Genes defeituosos
hereditários (BRCA1 e BRCA2, os mesmos para o câncer de mama);
· Ser infértil;
·Ter endometriose.
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